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sábado, 6 de novembro de 2010

Cobra


Nome: Cobra
Primeira Aparição no Mangá: 142
Primeira Aparição no Anime: 91
Descrição do Personagem: Décimo segundo na dinastia Nefertari, o pai de Vivi é o atual rei de Alabasta. Ele é uma pessoa extremamente bondosa, que se importa muito com seu povo e sempre coloca-o acima do próprio governo. Para ele, um reino é seu povo, e mesmo que o governo caia, o reino poderá se reerguer se ainda houverem as pessoas. Assim como Vivi, ele não tolera pessoas que abusam de seu poder ou que não o usam para o bem da população.
Passado: Cobra sempre seguia sua filha Vivi para todo o canto, preocupado com seu bem estar. Um dia, alguns homens tentaram sequestrar Vivi, mas Kohza e o resto do Clã Suna Suna a protegeram, pondo suas vidas em risco. Kohza consegue derrotar um dos homens, e logo após Cobra e Igaram chegam para acabar com os outros dois. Cobra mais tarde pede a Toto para que forme o oásis de Yuba no deserto. Há 6 anos atrás, aconteceu a conferência dos reis, na qual participaram Cobra e Wapol. Na conferência, foi falado sobre Dragon, e a ameaça que ele seria dentro de alguns anos. Desinteressado, Wapol diz que aquilo não é da sua conta, sendo repreendido por Cobra, que vê sua fala como algo quase absurdo. Alguns anos mais tarde, Cobra é confrontado por Kohza, que exige que use o Dance Powder para salvar Yuba, mas ele o nega, dizendo para que espere por chuva natural, fazendo com que o jovem decida conseguí-la à força.
Baroque Works - Arco Alabasta: Cobra aparece no palácio de Alubarna, agradecendo a Crocodile por derrotar alguns piratas que atacavam o reino, sem saber de suas verdadeiras intenções. Mais tarde, ele recebe uma carta de Vivi, trazida por Carue, decidindo iniciar um ataque a Rain Dinners, afim de parar Crocodile. Na manhã seguinte, porém, ele é sequestrado por Mr. 4 e Miss Merry Christmas, e Mr. 2, agindo como seu impostor, provoca a ira do exército rebelde, fazendo com que a rebelião comece de verdade. Apenas mais tarde, Cobra é levado de volta ao palácio de Alubarna, preso à parede por Crocodile. O chefe da Baroque Works pergunta-o sobre o Pluton, para a surpresa do rei, que vendo-se sem alternativas, decide levá-lo até o Poneglyph no cemitério dos reis. Ele guia Miss All Sunday pelo caminho e a mostra a passagem secreta para encontrar o Poneglyph. O rei fica impressionado ao perceber que a mulher a sua frente podia ler os Poneglyphs, e mais ainda em saber que o Pluton de fato encontrava-se no reino.
Mais tarde, Crocodile chega ao local, e Nico Robin tenta enganá-lo, falando sobre a história do país, porém, ele não cai em sua conversa e decide matar a parceira, sabendo que o Pluton realmente existia devido à expressão de Cobra. O rei então ativa uma armadilha do cemitério, fazendo com que ele começasse a desmoronar, afim de impedir Crocodile, mesmo que aquilo lhe custasse a vida. Luffy então chega ao local, e os dois começam a lutar, até que Luffy enfim consegue derrotá-lo. Nico Robin dá a Cobra o antídoto do veneno de Crocodile e ele o usa para salvar Luffy, que em seguida pega Cobra e Robin e escapa do cemitério em colapso. Cobra então carrega Luffy até as proximidades do palácio de Alubarna, onde o entrega aos chapéus de palha e vai falar com o povo, pondo fim definitivo à guerra. Alguns dias depois, todos os piratas estão acordados, e vão tomar banho. Nesta ocasião, todos os presentes espiam Nami e Vivi tomando banho, onde Nami inclusive mostra seu corpo, cobrando dinheiros deles em seguida.
Cobra então põe-se a agradecer formalmente os chapéus de palha, baixando sua cabeça até o chão, dizendo que um rei é apenas uma representação de poder, e que não existia um rei nu. No dia seguinte, Cobra tenta espiar Vivi trocando de roupa, mas é expulso por Terracota, assim como Igaram mais tarde. Após ela terminar de se vestir, ele comenta quanto Vivi estava parecida com sua mãe, a antiga rainha, Titi, e Vivi diz ter algo a falar com ele. Vivi parte para despedir-se os chapéus de palha, enquanto Igaram e Cobra ganham tempo para ela até que ela volte falando com o povo. Cobra chega a comentar que sentia falta de ser chamado de papai, ao invés de pai, como Vivi havia chamado-o naquela manhã.

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